domingo, 2 de julho de 2017

A patrulha conservadora e moralista: um problema da direita




      
      Alguns julgarão o texto pelo título. Normal. Talvez arrematem: “Mas por que atacar a direita e não a esquerda. Isso é um desserviço!” Respondo: não, não é um desserviço, afinal de contas, uma parcela da direita – e hoje vou me deter sobre alguns que se autointitulam conservadores – também deu origem a uma patrulha ideológica. A inclinação à censura e ao autoritarismo não é exclusividade da esquerda. “Você vai acabar se indispondo com a direita”, diz um amigo. Paciência. Sei que muitos poderão se ofender com o presente texto. Mas aviso: estou tão preocupado com a opinião dos caricatos moralistas quanto estou preocupado com a opinião da esquerda politicamente correta.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Torcidas politicamente corretas? A censura aos gritos das arquibancadas


Abro o site da Folha de São Paulo e me deparo com uma matéria chamada “Voz das Arquibancadas”Abaixo, um subtítulo diz: Gritos de intolerância”. Entre os vários pontos ressaltados está o fato de que as torcidas usam termos como “bicha” para xingarem os adversários. Mesmo quando o canto é de comemoração”, assinala o jornal, “há xingamentos motivados por orientação sexual ou gênero.”

domingo, 18 de junho de 2017

Roger Scruton: Por que os músicos precisam da filosofia?

Por Roger Scruton
Roger Scruton
Nem tanto — devo admitir — quanto os filósofos precisam da música, mas mesmo assim a necessidade é verdadeira. No passado, a nossa cultura musical teve um firme alicerce na igreja, nas salas para concerto e nos lares. A prática comum da harmonia tonal unia compositores, intérpretes e ouvintes através de uma linguagem comum e as pessoas tocavam os instrumentos em seus lares com um sentido íntimo de pertencimento à música que faziam, assim como a música lhes pertencia. O repertório não era controverso, tão pouco, sobretudo, desafiador, e a música assumia seu devido lugar nas cerimônias e comemorações da vida comum, ao lado de rituais do dia a dia das religiões e em formas de boas maneiras.
Não mais vivemos naquele mundo. Poucas pessoas tocam instrumentos e a música nos lares surge de máquinas digitais, controladas por botões que não exigem cultura para serem pressionados. Para muitas pessoas, especialmente os jovens, a música é uma forma de apreciação solitária a ser absorvida sem julgamento e armazenada sem esforço no cérebro. As circunstâncias da criação musical, por esse motivo, mudaram radicalmente, e isso se reflete não apenas no conteúdo banal da melodia e da harmonia na música popular, mas também no sumiço da melodia e da harmonia no repertório ‘clássico moderno’. Liberta de seus velhos fundamentos institucionais e sociais, a nossa música se lança tanto pela estratosfera modernista, onde somente as ideias podem respirar, quanto permanece ligada à vida terrena, através de mecanismos repetitivos do pop.

sábado, 17 de junho de 2017

A esquerda vê machismo até no preço dos ingressos femininos em baladas


Meu amigo Thiago Kistenmacher Vieira escreveu em um artigo aqui no Instituto Liberal que há um livro em que a autora Carol J. Adams, professora universitária nos EUA, vê machismo no simples ato de comer carne. O cúmulo do ridículo, pura esquizofrenia acadêmica. Pois bem, aqui no Brasil as coisas não são diferentes. No jornal Zero, publicação dos alunos do curso de jornalismo da UFSC, há uma matéria cujo título é “Por que as mulheres pagam menos em festas?”. Nela os alunos do jornalismo viram machismo no preço da entrada das baladas. É um hábito, no Brasil, que o valor da entrada na maioria das festas seja menor para mulheres. Muitas vezes as mulheres pagam a metade do valor do ingresso masculino. Para a esquerda isso é machismo.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Rio de Janeiro há 100 anos: polícia dormia por não ter o que fazer


Por Antonio Pinho 

O Rio de Janeiro hoje é uma cidade dominada pelo medo. Isso é um truísmo. Todos sabem. O clima é de guerra civil, e ninguém se sente seguro ao andar na rua. Infelizmente, a imagem que temos do Rio atualmente é a cidade dos traficantes, na qual os bandidos desfilam impunes com suas AK 47, e os céus noturnos são iluminados não pelos astros, mas pelo rastro de balas traçantes.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Juventude e extremismo: o quebra-quebra como um fim em si mesmo.

Por Thiago Kistenmacher

Ontem (25/05) assistimos mais um lamentável episódio de arruaça e vandalismo que a Globo News insiste em chamar de “manifestação”. Não é de hoje que jovens “engajados” por um “mundo melhor” quebram tudo em favor da “democracia”; não é de agora que apaixonados políticos de rosto coberto enfrentam a polícia com a desculpa de agir em defesa do “povo”- que por sinal trabalhava enquanto os alienados por ideologias totalitárias brincavam de guerrinha nos arredores do Palácio do Planalto. Não confio nesse pessoal e nem estou aqui para defender o presidente Michel Temer, mas estou com H.L. Hencken quando ele escreve que “o desejo de salvar a humanidade é quase sempre um disfarce para o desejo de controlá-la”.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Terroristas de esquerda colocam fogo no prédio do Ministério da Agricultura


Vários grupos de esquerda marcaram para esta quarta-feira (24/05) uma manifestação em Brasília contra as reformas trabalhistas e da Previdência do governo Temer. Estavam presentes movimentos sindicais como CUT, partidos de estrema-esquerda e grupos como MST, o “exercito do Stédile” como disse Lula.
-
Em pouco tempo a manifestação revelou-se um grande ato de terrorismo, com a destruição de bens públicos. Vários ministérios foram severamente depredados. Os extremistas, inclusive, colocaram fogo no prédio do Ministério da Agricultura, fazendo com que o prédio fosse evacuado pelas autoridades. Pessoas foram presas por portar armas brancas, e outros portavam bolinhas de gude que são usadas em bombas caseiras ou para atirar e ferir a polícia.

terça-feira, 23 de maio de 2017

A Catedral de Westminster será uma mesquita e o Big Ben se tornará um minarete?

Por Thiago Kistenmacher

Eu já escrevi sobre o Islã e o terrorismo aqui no Instituto Liberal. Também falei que conheço alguns muçulmanos que me são caros. Tenho um grande carinho por uma família palestina que me acolheu por um mês em Ramallah/Al-Bireh quando visitei a região. Essa família é composta pelo pai, mãe e dois filhos. Ele, o pai, mesmo sendo um homem de fé islâmica, do tipo que reza cinco vezes ao dia em direção à Meca, jamais pegaria em armas ou defenderia seitas como o Estado Islâmico. Ao contrário. É um homem pacífico que não merece o rótulo de “terrorista” por causa dos malucos que abrem fogo contra multidões ou se explodem a fim de adentrar no paraíso.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Dilma, o e-mail que revelou a mente de uma psicopata


Por Antonio Pínho 

Dilma virou uma piada. Suas frases de sintaxe ilógica deram margem a uma multidão de piadas. Em sua era no poder, uma língua completamente sem sentido nasceu, o dilmês. Acostumado a anos de discursos malucos, sem respeito algum com a língua culta, cheguei a pensar que Dilma tivesse mesmo problemas mentais. Vários são os relatos de que, frequentemente, Dilma se descontrolava e gritava com seus subordinados enquanto estava na presidência. De fato, no cargo máximo da nação parecia estar uma pessoa doente, no mínimo com um QI inferior à média. O grande gênio era o nove dedos, e Dilma era apenas uma peça no tabuleiro, mero títere do grande chefão da quadrilha.

Em grande parte creio que isso é mesmo verdade. Contudo, a revelação do e-mail secreto, que Dilma mantinha com o marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, nos mostrou sua outra face, seu lado mais verdadeiro. 2606iolanda@gmail.com é o e-mail mais comentado do momento.

domingo, 14 de maio de 2017

Coreia do Norte contrata professores estrangeiros: uma oportunidade para o seu professor doutrinador.

Por Thiago Kistenmacher

Segundo informa o portal UOL, a Coreia do Norte está contratando professores estrangeiros. Esta talvez seja uma grande oportunidade para aquele seu professor apaixonado pelo comunismo. É chegada a hora de migrar para o tão sonhado “paraíso” comunista amplamente defendido pelos doutrinadores. Mas para entrar no “céu” é preciso disciplina, por isso a República “Popular Democrática” da Coreia apresenta alguns requisitos para as candidaturas. Vejamos quais são:


sexta-feira, 12 de maio de 2017

Brasil lidera produtividade agropecuária mundial


O agronegócio é uma ilha de excelência em meio a tantos problemas e conflitos. Há poucos dias comentei aqui: “Parece que todas as forças se uniram para destruir justamente o setor mais dinâmico e próspero da economia brasileira. Nosso produtor rural é um herói que enfrenta mil obstáculos todos os dias para gerar empregos e riquezas.

Apesar de tantas notícias econômicas ruins nos últimos dois anos, o agro é uma exceção. No aspecto geral da economia, temos uma década perdida, porque vai demorar pelo menos um decênio para recuperar o estrago gerado pela era PT. Enquanto o Brasil patina, o agro cresce. A média de crescimento ao ano da agropecuária nos últimos anos tem sido de 4,28%.

Por que é importante escrever sobre paranoias politicamente corretas?

Por Thiago Kistenmacher Vieira

Sempre que me deparo com uma paranoia politicamente correta escrevo para o Instituto Liberal, tanto que meu amigo Antônio Pinho costuma brincar que estou fazendo uma coleção de demências politicamente corretas. Algumas vezes, no entanto, leio comentários alegando ser desnecessário falar sobre o assunto. Para algumas pessoas, tal iniciativa serviria para “fazer eco” a essas maluquices, o que seria, portanto, colaborar com a sua propagação. Eu discordo. Aliás, penso que propagá-las pode ser até mesmo benéfico, ou seja, o ato de discuti-las publicamente pode ser comparado a uma campanha de prevenção na tentativa de restringir seu contágio. Por isso decidi escrever o presente texto, para tentar demonstrar que discutir essas paranoias é importante, afinal, é exatamente por serem paranoias que elas devem ser tratadas antes que o quadro se agrave.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

A terrível lição da maior Reforma Agrária da História


Por Luiz Dufaur

Mulher famélica pede comida
numa imagem rotineira da China revolucionária
Era preciso tirar a China comunista da miséria e estagnação. E em 1957 o líder comunista Mão Tsé Tung lançou o chamado Grande Salto Adiante um inumano esforço igualitário para tirar a economia socialista daquela situação.

Foi de um desastre para outro muito pior. Mao descobriu que o país andava sobe duas pernas: a industrial e a agrícola. E excogitou o impensável: todo o sangue da agrícola devia passar para a indústria.

O método é bem conhecido no Brasil: a coletivização da terra e a organização militrarizada do campesinato em comunas, ou assentamentos. Acabou sendo o modelo inspirador da reforma agrária socialista confiscatória brasileira, das CEBS agrícolas e do MST.

A desgraça da coletivização forçada da terra, executada em aras de uma utopia igualitária, gerou a pior fome da historia da humanidade: 45 milhões de cadáveres, segundo as mais recentes estatísticas. 

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Transespecismo: jovem alega ser uma “gata” e luta por direitos civis

Cá estamos mais uma vez para discutir uma insanidade que se transforma em exigência por “direitos civis”. A demência da vez é que “Nano”, uma jovem norueguesa de 20 anos, declarou ser uma gata – sim, da espécie mesmo – e quer exigir seus direitos por ter nascido na “espécie errada”. É para rir ou para chorar? Nenhum dos dois, pois seria “tranespeciofobia”. Apesar do embrulho no estômago, isso nos alerta para a ditadura do relativismo, que tem desordenado todas as relações sociais.
A loucura já é discutida há cerca de um ano e foi novamente veiculada há poucos dias por algumas mídias internacionais, como o Daily Wire, cujo site noticiou: “Mulher que pensa ser uma gata lidera novo movimento de direitos civis”. O título por si só já mostra uma contradição óbvia, afinal de contas, felinos não lideram movimentos por direitos civis nem processam ninguém por maus-tratos. Penso que a única espécie da qual a jovem norueguesa deve fazer parte é da espécie das “retargatas”. É assim que a chamarei daqui em diante.

Caiado propõe solução para o Funrural

Por Luis Carlos Heinze, Deputado Federal 

Neste vídeo, eu e o senador Ronaldo Caiado, comentamos sobre as ações em andamento para tentar reverter qualquer hipótese de cobrança retroativa do Funrural. Não trabalhamos com outra possibilidade - queremos a remissão dessa dívida bilionária, jogada nas costas dos produtores rurais de um dia para o outro. Precisamos, mais do que nunca, de mobilização, pressão e apoio dos produtores rurais.

General de origem indígena é o novo presidente da Funai



O general Franklimberg Ribeiro de Freitas é o novo presidente da Funai. Ele é de origem indígena, pois como ele próprio afirmou, sua mãe e sua avó eram índias.

O general “ingressou nas Forças Armadas em 1976, na Aman (Academia Militar das Agulhas Negras), atuou no combate a crimes ambientais, tráfico nas fronteiras e apoio às comunidades indígenas da região” (Uol).  

terça-feira, 9 de maio de 2017

Juiz suspende atividades do Instituto Lula


Por José Carlos Sepúlveda 
O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília, suspendeu as atividades do Instituto Lula pelos inúmeros e veementes indícios de que o referido Instituto foi o instrumento ou pelo menos o local de encontro para a perpetração de vários ilícitos criminais, o que pôde comprovar no depoimento do réu Luís Inácio Lula da Silva.

“Índio quer trabalhar e produzir”, afirma o dep. Valdir Colatto


O deputado Valdir Colatto em declaração que fez nesta terça-feira, no plenário da Câmara, afirmou que o índio “quer trabalhar, quer produzir”. Lembrou o exemplo da reserva de Nonoai, no Rio Grande do Sul, na qual o deputado esteve e testemunhou a prosperidade econômica dos indígenas.

Aposta perdida: ONG cria jogo injusto para combater a meritocracia.

Por Thiago Kistenmacher 

A discussão a respeito da meritocracia cansa, mas é elementar. Concordo que seja necessário melhorar as condições dos indivíduos para que explorem o máximo de suas potencialidades, mas há melhorias e melhorias. Apesar das injustiças – inerentes à condição humana – somos a geração mais rica de toda a História. Somos Homo Sapiens com Whatsapp. Digo isso tudo porque o G1 publicou um texto intitulado “ONG cria 'banco imobiliário' com regras injustas para questionarmeritocracia”. Sinto em informar que isso mais atrapalha do que ajuda. Vejamos o porquê.

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Apesar da crise, agronegócio mineiro cresce 10%

Todas as forças estão contra o agronegócio – MST, as demarcações absurdas de áreas indígenas, o movimento quilombola, a burocracia ambiental, a alta carga tributária, a deficiente estrutura logística para escoar a produção com falta de ferrovias, as rodovias esburacadas e os portos desatualizados. Apesar de tudo, o agro cresce, o que é espantoso diante de tantos empecilhos, os quais são criados, em boa parte, por grupos ideológicos coletivistas contrários à livre iniciativa.
Parece que todas as forças se uniram para destruir justamente o setor mais dinâmico e próspero da economia brasileira. Nosso produtor rural é um herói que enfrenta mil obstáculos todos os dias para gerar empregos e riquezas.
Enquanto ainda passamos pela pior crise econômica da história da República, possivelmente da história do Brasil, o agronegócio em Minas Gerais teve um crescimento de 10% nas exportações de janeiro a abril.

Grande manifestação em Brasília pede o fim de imposto sobre o agro (Funrural)



O STF está na origem de uma série de problemas. Suas decisões sobre pautas polêmicas causam, inevitavelmente, desconforto entre a população. Em suas votações o placar tende a ser apertado. Isso por si só é uma grande evidência do caráter subjetivo e ideológico de suas decisões. Sempre me pergunto a cada novo desastre criado pelo STF: e se os votos vencidos estavam defendendo a tese correta? Se fosse algo técnico, objetivo, não existiria tanta divergência.

A soltura de José Dirceu pelo STF gerou indignação geral, e alimentou as suspeitas do povo, com toda razão, que algo muito errado deve ocorrer nos bastidores de nossa Suprema Corte. O impeachment de Dilma e a Lava Jato mostraram que o executivo e o legislativo estavam – e continuam estando – imersos num mar de lama. Cabe indagar: um pouco dessa lama também não teria respingado no STF? Em meio a tanta sujeira, o judiciário seria o único dos três poderes ainda imaculado?

O tratamento que o STF deu a José Dirceu revoltou a todos, mas muito mais grave para a economia nacional é o que se fez com o Funrural, e sobre isto pouco se fala. O Funrural é um imposto que taxa em 2,3% a receita bruta do agronegócio. É um montante anual de mais de R$11 bilhões que o governo retira do setor mais dinâmico da economia nacional, e serve basicamente para tapar o rombo da previdência e para financiar os sindicatos. Ocorre que os produtores rurais, como em qualquer outro setor, já contribuem para o INSS sobre o salário base. O Funrural é, portanto, um imposto inconstitucional, pois se taxa o produtor duas vezes com uma mesma finalidade, que é financiar a Previdência Social.

sábado, 6 de maio de 2017

Por que Lula parece um ditador acorrentado?


Por Thiago Kistenmacher 

Não é de hoje que conhecemos os perigos de Luiz Inácio Lula da Silva. Seus discursos demagógicos causam aversão e medo em qualquer pessoa que tenha bom senso. Lula tem sua disposição todas as ferramentas que, por sorte, ainda não foram usadas.
Em seu último discuso tratou sua acusação com ironias e chorou de forma dissimulada. Enquanto esteve na presidência da República chamou de “companheiros” os tiranos Hugo Chávez e Fidel Castro, se aproximou de Ahmadinejad e apoiou o ditador venezuelano Nicolás Maduro. Durante sua fala de defesa, na qual protagonizou um papel que só encanta seus seguidores, disse que se a oposição quiser vencê-lo, terá que fazer isso nas ruas. Qualquer semelhança com o que está acontecendo na Venezuela de seu “companheiro” Maduro não é coincidência. Lula deveria saber que numa democracia a oposição se vence nas urnas, não nas ruas, que geralmente se transformam em campos de batalha. Mas não poderíamos esperar nada diferente de um apreciador de autocracias.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Pobre pode ser de Direita? Comentando o vídeo de Luiz Felipe Pondé

Por Thiago Kistenmacher

Há alguns dias o filósofo Luiz Felipe Pondé respondeu a pergunta: “Pobre pode ser de Direita?” Ele inicia dizendo que acredita que os pobres são mais de Direita do que de Esquerda, pois precisam trabalhar e são responsáveis por si mesmos, por isso estariam próximo do liberalismo e da responsabilidade individual.

sábado, 29 de abril de 2017

Frente Parlamentar da Agropecuária apóia o fim do Funrural


A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) divulgou nota oficial em seu site na qual manifesta seu apoio à movimentação do setor do agro pelo fim do Funrural, imposto que tributa os produtores rurais em 2,3% sobre o faturamento bruto, cujos recursos arrecadados pelo governo são usados para cobrir o rombo da previdência.

Circula há tempos na mídia uma inverdade de que o agro não contribui para a Previdência Social. A verdade é que o setor agropecuário contribui sim para a aposentadoria dos empregados sobre o salário base, como ocorre nos demais ramos da economia. Esse tipo de mentira propagada pela mídia acaba justificando ações governamentais danosas ao setor mais dinâmico da economia nacional, que é o campo na produção de alimentos.

Robossexualidade: devemos apoiar o sexo com robôs?

Por Thiago Kistenmacher


Quem assistiu o episódio Be Right Back [Volto Já] da série Black Mirror, ao filme Her (2014) ou a série Humans, compreende bem quão perturbadora pode ser a relação íntima de um ser humano com um robô. Pior ainda quando existe a possibilidade da relação sexual. A questão é que, embora as produções indicadas sejam fictícias, estão muito próximas da realidade. Discutindo o lado sombrio da humanidade que é fomentado pela tecnologia moderna, Rodrigo Constantino já tinha registrado: “Onde isso vai acabar? A distopia retratada em ‘Black Mirror’ dá uma ideia. E ela é assustadora!” Sim, ela é realmente assustadora e, como referido acima, o relacionamento íntimo com um robô, tal qual apresentado no primeiro episódio da segunda temporada da série, está cada vez mais próximo da realidade.

Fica a pergunta: devemos apoiar o sexo com robôs, ou seja, a robossexualidade?

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Produtores rurais de todo Brasil preparam grande mobilização em brasília contra imposto sobre o agro (Funrural)


Produtores de todo o Brasil estão se mobilizando para mudar a decisão, adotada recentemente pelo STF, que julgou constitucional a cobrança do Funrural. Um dos representantes desse movimento, o agricultor Valdir Fries, de Itambé (PR), esteve recentemente reunido com lideranças da Seab (Secretaria da Agricultura e Abastecimento) para pedir o apoio do secretário Norberto Ortigara.

Sindicalista de Rolex: por que o fim do Imposto Sindical foi importante


Vagner Freitas, dirigente da CUT. Note o Rolex em seu pulso

Por Antonio Pinho

O deputado Paulo Eduardo Martins fez um comentário em seu Facebook que revela o porquê de tamanha revolta dos líderes sindicais diante do fim do Imposto Sindical, o que se deu no interior da reforma trabalhista aprovada esta semana pelos deputados federais:

Note o Rolex no braço do sujeito na foto. Ele não é um empresário bem sucedido ou herdeiro de uma grande fortuna. Ele é Vagner Freitas, dirigente da CUT. Sindicalistas dizem que o fim do imposto sindical vai fragilizar a defesa do trabalhador. Estão mentindo. O fim do imposto sindical vai fragilizar, na verdade, a pulseira do Rolex do sindicalista.

Universidade propõe “soneca” para alunos sonharem com a “diversidade”.

Por Thiago Kistenmacher

Não é novidade que as universidades têm se transformado em hospícios e que as loucuras defendidas pelas mais diversas teorias e projetos de “pesquisa” têm colaborado sobremaneira para isso. Mas como se todos os delírios esquerdistas não bastassem, de acordo com o DailyWire, agora a Southern Illinois University está propondo sonecas na biblioteca para que os estudantes possam sonhar com a “diversidade”! Não, você não leu errado. É isso mesmo, eles querem “sonhar com a diversidade” enquanto deveriam estar estudando.

A maluquice é parte das três semanas do projeto Dreaming Diversity Art Installation, que começou na quarta-feira (08/03). Essa “soneca” proposta pela universidade é parte dos eventos realizados por causa do Women’s History Month, evento – leia-se militância - que irá perdurar durante todo o mês de Março.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Falsos índios criam confusão em Brasília


Nesta última terça-feira (25), houve um conflito entre índios e a PM, em Brasília, durante manifestação na qual eles reivindicavam a demarcação de mais terras indígenas. Os índios, inclusive, ameaçaram a vida dos policiais atirando flechas sobre eles.

No dia seguinte aos caos provocado em Brasília, começaram a proliferar na internet denúncias e fotos de que muitos dos índios na manifestação são falsos, sendo, na verdade, brancos ou mestiços. Confiram as fotos:


terça-feira, 25 de abril de 2017

Extremismo: feministas encenam Virgem Maria abortando Jesus


Por Thiago Kistenmacher Vieira

Chocar, causar espanto, perturbar, é só isso que as feministas atuais sabem fazer. Segundo o site Aciprensa, no dia 8 de Março deste ano um grupo de feministas selvagens chamado Socorro Rosa Tucumán se reuniu em frente à Catedral de Tucumán (Argentina) para encenar uma coisa bizarra: uma mulher vestida de Virgem Maria abortando Jesus Cristo!

Gostaria de não precisar escrever sobre coisas tão estúpidas, preferiria concentrar minha atenção em estudos e textos mais profundos e interessantes, mas esse tipo de discussão é fundamental, mesmo porque estamos diante de monstros políticos que, dada a oportunidade, destruiriam tudo e nos fuzilariam a todos.

A única coisa positiva que se pode tirar de tamanha intolerância feminista é que atitudes como essas prestam um desserviço à própria causa delas. É devido a isso que precisamos discutir o que elas fazem, disseminar a crítica dos atos. Desse modo teremos cada vez mais pessoas comuns conscientes da loucura feminista que, por sua vez, será ridicularizada e condenada. Por isso falar sobre exageros da esquerda não é fazer propaganda das suas causas e fortalecê-las. Ao contrário. Nenhum cidadão comum apoiaria tamanha insanidade.

Feministas encenando o aborto de Jesus Cristo.  
     Fonte: http://cdn.cnsnews.com/styles/content_100p/s3/mary_abortion.jpg
No dia 8 de Março vi uma mulher com uma camisa cuja estampa ostentava três mulheres agredindo um homem – que estava no chão – e a frase “¡No pasarán!” Quão bela é a luta dessas pessoas por um mundo sem violência...

Mas vamos em frente. De acordo o coletivo feminista que protagonizou essa cena grotesca, encenar a Virgem Maria abortando Jesus Cristo tem um significado amplo. Vejamos o que elas dizem:

“a virgem abortou, na Catedral, o patriarcado, a heterossexualidade obrigatória, os mandatos desta sociedade repressora e exigiu a todos os misóginos desta província medieval que tirem sua imagem das maternidades, que não proíbam mais abortos em seu nome.”

A rajada de slogans e frases prontas sempre aparece no pronunciamento desse povo tresloucado. É muito vazio existencial, é muita perturbação mental. Além disso, o grupo feminista alegou estar lutando contra o “sistema violador que nos obriga a maternidade forçada”. Feministas politizando a Virgem Maria e tentando falar em nome dela para defender o aborto? Nada mais grosseiro.

O radicalismo feminista não tem limites, é um poço de extremismos sem fundo. É por fatos como esse que a parte da reação extrapola a si mesma, ou seja, é devido ao radicalismo da esquerda, seu relativismo e estupidez que a reação da direita muitas vezes passa do ponto e acaba se tornando tão autoritária quanto ao que pretende combater. Apesar disso tudo, é preciso ter calma, prudência. A luta política e cultural contra esse tipo de demência deve ser travada dia após dia, mas não num tom desequilibrado. Do contrário, se instala a barbárie.

Pergunto: por que essa gente não faz algo semelhante com o profeta Muhammad? Porque sabem que perderiam suas cabeças – literalmente. Elas não precisam ser cristãs para reconhecer que, a despeito dos problemas, é no Ocidente que a mulher é mais bem tratada. Elas não precisam acreditar na Revelação e nem concordar com o cristianismo para reconhecer que hoje em dia os países cristãos são os que mais toleram a tal “diversidade”. A propósito, é precisamente por causa da tolerância cristã – às vezes excessiva - que elas podem escarnecer publicamente da imagem da Virgem Maria e de Jesus Cristo sem serem mortas como seriam no Oriente Médio muçulmano.

Você não precisa ser cristão para repudiar o ato, basta reconhecer as bases cristãs da sociedade em que vive. Um grupo que encena a Virgem Maria abortando Jesus Cristo e que ensina como fazer abortos em sua página do Facebook  – como acabei de ver - não merece o respeito do Ocidente.

Índios criam caos em Brasília por demarcação de terras

Fonte G1

Conforme informa o site G1, nesta terça houve um confronto violento entre índios e a PM, em Brasília. Os índios, inclusive, atiraram flechas nos policiais:

Indígenas acampados em Brasília fecharam a Esplanada dos Ministérios durante uma marcha até o Congresso Nacional, na tarde desta terça-feira (25). A caminhada começou às 15h. Por volta das 15h30, os índios desceram correndo o gramado em frente ao Congresso e foram impedidos por policiais da Tropa de Choque de acessar a entrada que dá acesso à Câmara e ao Senado.

De acordo com a Polícia Militar, 2 mil índios participaram da manifestação. A organização do ato fala em 3,4 mil. A PM usou bombas de gás, balas de borracha e spray de pimenta para impedir que os manifestantes seguissem em direção ao prédio. Em resposta, indígenas atiraram flechas contra os militares e em direção ao Congresso.

Mais numerosos do que os policiais, os manifestantes conseguiram furar o bloqueio e começaram a pular dentro do espelho d'água. Caixões de papel foram jogados no gramado e também na água. O grupo protesta contra o governo do presidente Michel Temer e reivindica o avanço na demarcação de terras indígenas.

Índios de diferentes etnias estão reunidos em Brasília para a 14ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL). O objetivo é pedir mais respeito à natureza e à demarcação de terras. O evento é promovido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e deve se estender até a próxima sexta-feira (28). (fonte G1)

O Brasil atualmente encontra seu território completamente retalhado por terras indígenas já demarcadas, e esses movimentos ainda acham pouco. Querem mais, sempre mais. Será que desejam que o Brasil retorne ao ano 1500? Não tenho dúvida que os indígenas que protestaram em Brasília, nesta terça, são manipulados por organizações de extrema-esquerda, as quais querem que o território nacional seja retalhado em centenas de terras indígenas, quilombolas e áreas do MST. Há, inclusive, uma movimentação na ONU para que num futuro próximo as terras indígenas e quilombolas sejam declaradas nações autônomas, sob o argumento da autodeterminação dos povos. Isso seria o fim do Brasil como conhecemos hoje.   

Os índios são, infelizmente, massa de manobra nas mãos da ONU, de fundações internacionais, dos burocratas da FUNAI e de antropólogos, que incentivam a criação de verdadeiros “museus humanos”. São inúmeros os casos de laudos antropológicos fraudados, que servem como embasamento técnico para a demarcação de novas áreas indígenas, e com os quais os antropólogos ganham verdadeiras fortunas. Há uma verdadeira máfia da demarcação de terras.
Os impactos na economia são imensos. Grandes áreas do Brasil, principalmente na região Norte, foram confiscadas dos produtores rurais para a criação de imensas áreas indígenas. Regiões que antes produziam riquezas hoje estão desertas, completamente inabitadas.

Os indígenas devem ser defendidos, mas devem ser considerados cidadãos brasileiros em sua plenitude, e integrados à sociedade. Hoje, contudo, se dá o inverso, com políticas governamentais que segregam os indígenas em verdadeiros guetos, e as leis os proíbem de produzir e gerar riqueza. Como resultado disso, os indígenas ficam numa situação de miséria e dependência do governo. Falta ainda quem declare o fim dessa escravidão moderna.